terça-feira, 29 de maio de 2007

Poema para Djalma

Desacelero sim Djalma,
Tanto; que hoje pois,
Nem sei quem sou
Sei que sou o que chamam
De "desassossego"
Respiro em segredo
Medo
Medo
Medo de não voar mais
Medo de tudo
Medo
Medo de ser medrosa pois nunca fui,
Desacelero sim Djalma,
Quem tem alma
Dilacera, quando morre uma quimera
E quantas morreram em mim...
Tantas quantas,
Um filme que não tem fim...

3 comentários:

Unknown disse...

Desacelera nada...pensa, pensa, pensa...escreve, escreve, escreve...rs...

Vivian Guilhem disse...

Eu só vejo vc desacelerar quando dorme... E parece um anjo...
Lindo poema, que honra pro Djalma!!
Beijos minha Flor...

Djalma Silveira disse...

Belíssimas palavras, amiga, que guardarei com carinho em minha alma... Como Vivian escreveu, que honra para mim!
Muito, muito obrigado.

Beijos,

Djalma