Desacelero sim Djalma,
Tanto; que hoje pois,
Nem sei quem sou
Sei que sou o que chamam
De "desassossego"
Respiro em segredo
Medo
Medo
Medo de não voar mais
Medo de tudo
Medo
Medo de ser medrosa pois nunca fui,
Desacelero sim Djalma,
Quem tem alma
Dilacera, quando morre uma quimera
E quantas morreram em mim...
Tantas quantas,
Um filme que não tem fim...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Desacelera nada...pensa, pensa, pensa...escreve, escreve, escreve...rs...
Eu só vejo vc desacelerar quando dorme... E parece um anjo...
Lindo poema, que honra pro Djalma!!
Beijos minha Flor...
Belíssimas palavras, amiga, que guardarei com carinho em minha alma... Como Vivian escreveu, que honra para mim!
Muito, muito obrigado.
Beijos,
Djalma
Postar um comentário